quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

outra vista


Voltei a senti a brisa desse meu Pernambuco
ÔH terra linda, ÔH Sol frio luminoso, ÔH vida boa,ÔH vida minha.
Na caminhada das 6, meu bichinho de estimação me acompanhou.
Querendo e jurando eu que estava com um segurança do lado.
Mas em poucos minutos descobri que quem tava mantendo sua segurança era eu.
Me caguei quando o grandão avançou pra cima dela, mas consegui tira-la dali e me tirar também.
E assim acontece, os maiores, fortes, de garra
Se escondem por trás dos pequeninos que não cobrem nem um terço da sua aparência.
Falo dos grandões, dos homenzarrões, daqueles caras bombas e ate mesmo a garota mais marrenta que se diz não chorar.
No fundo são pequenas crianças que só fazem espernear e esconder seu rosto entre os cabelos daquela que os deu a luz.
Daqui do alto avistei uma briga, a grande batendo no pequeno [/comosempre.
Mas ela mexeu com o cara errado, meu ‘xodozinho’
Corri, chorei, bati, machuquei e largou.
Mais além, dou de cara com meu quintal que até então era repleto de ervas, urtigas ...
E agora se encontra assim, cheio de flores brancas
“ – QUE COISA LINDA !”
Incrível, me senti maravilhada com isso.
Nunca me atrevi a plantar nada e meu Deus, plantastes um jardim em meu quintal
Será assim em minha vida também?

2 comentários:

Gessica Diniz disse...

ah, srá sim *.* eu ameei esse texto o/

Jheyne Cunha disse...

assim é. *-* lindo texto, lindo lindo *-*

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